De acordo com Catherine Rive, líder do estudo, o número de casos têm crescido em todos os grupos raciais.
Para ela, isto se deve a uma melhor detecção especial em grupos que antes não tinham tanta atenção – como crianças hispânicas.
Nos meninos, o autismo é cinco vezes maior do que nas meninas.
Entre as crianças, a maioria apresentou sintomas antes dos três anos de idade, porém o diagnóstico foi feito apenas após os quatro anos de idade.
Fonte: Folha de São Paulo