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31 de out. de 2012

Bombeiros resgatam tamanduá-colete em casa do Centro de Cornélio Procópio

Um tamanduá-colete, também conhecido como tamanduá-mirim, foi resgatado neste domingo (28) por soldados do Corpo de Bombeiros de uma residência na área central de Cornélio Procópio (70 km de Londrina). O animal silvestre estava em uma casa da Rua Rio de Janeiro.

Ocorrências envolvendo animais silvestres capturados na área urbana estão se tornando cada vez mais comum

De acordo com informações do soldado Marcos Mendes, do Corpo de Bombeiros, o tamanduá-colete encontra-se ameaçado de extinção. "Recebemos uma solicitação de resgate de animal em residência e nos deparamos com um tamanduá. Fizemos um procedimento de resgate mais simples possível, levando-o para o quartel"

O Soldado Mendes acredita que há vários fatores, como as queimadas registradas nos últimos meses na região em virtude da seca, falta de vegetação e alimentação e até mesmo do habitat natural, forçando a procurar alimentos em locais que não são naturais às espécies silvestres.

E os resgates deste tipo estão cada vez mais comuns. No domingo, em Jacarezinho (144 km de Londrina), uma onça parda foi resgatada no centro da cidade. Na última semana um tamanduá-mirim foi resgatado com ferimentos provocados por queimadas em Cruzeiro do Sul, na região noroeste.

Em casos como este, Marcos Mendes orienta que as pessoas não se aproximem do animal, não os maltratem e nem os acuem. "As pessoas devem chamar imediatamente o Corpo de Bombeiros. "Expliquem a situação ao plantonista e aguarde a orientação de como proceder em local seguro para que a guarnição faça o resgate", comentou.

Outra alternativa é entrar em contato com a Polícia Militar Ambiental, que também tem registrado constantes resgates de animais silvestres na área urbana dos municípios paranaenses. A sede da 2ª Companhia da PM Ambiental, que atende toda a região norte, norte pioneiro e noroeste do Estado fica em Londrina. Os contatos podem ser feitos pelos telefones 0800 643-0304 ou pelo telefone (043) 3341-7733, em Londrina.

O animal foi encaminhado para um médico-veterinário para verificar o estado de saúde do tamanduá-colete. Posteriormente deverá ser encaminhado a uma área de proteção ambiental no Estado do Paraná.

21 de mai. de 2012

Cadela é resgatada por bombeiros em incêndio que deixou um homem ferido

Cadela Madona foi salva após ficar presa em apartamento durante incêndio

Um homem ficou ferido durante um incêndio no prédio de número 338 da rua Uruguai, na Tijuca, na zona norte do Rio de Janeiro, na tarde deste domingo (20). Ele sofreu queimaduras e foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros. A vítima foi levada para o hospital do Andaraí, também na zona norte, e seu estado de saúde não era grave às 19h.

Segundo testemunhas, o fogo teria começado no aparelho de ar-condicionado de um quarto e atingido outros imóveis, em andares diferentes.

Durante o trabalho de combate às chamas, os bombeiros também fizeram o resgate da cadela Madona, que havia ficado presa em um dos apartamentos.

O trânsito precisou ser interrompido na rua Uruguai no trecho entre a avenida Maracanã e a rua Conde de Bonfim. Ao menos, cinco carros dos quartéis da Tijuca e de Vila Isabel foram mobilizados para o local. Além de operadores da CET-Rio, policiais militares e guardas municipais.

7 de nov. de 2011

Macaco foge do Bosque dos Jequitibás.


Um macaco que foi encontrado no canteiro central da Avenida José de Souza Campos, em Campinas, no interior de São Paulo, na tarde deste sábado (5) fugiu após tentativa de resgate feita pelo Corpo de Bombeiros. O animal foi localizado primeiramente por moradores do bairro, que chamaram a corporação. Durante a tarde, os bombeiros aguardaram a chegada de um veterinário com tranquilizantes para auxiliar na captura do macaco. Entretanto, durante a noite, o animal fugiu. Ainda não se sabe de onde o macaco veio e se ele ainda está na região, por conta da falta de visibilidade entre as árvores. Segundo o Corpo de Bombeiros, não há registro de fuga de animais da espécie no Bosque dos Jequitibás.

10 de out. de 2011

Bombeiros resgatam um animal silvestre por dia, em Rio Verde (GO)


Depois de capturados, bichos são levados para clínicas veterinárias.



Maior parte dos ferimentos é proveniente de acidentes de trânsito.

Em Rio Verde o Corpo de Bombeiros não tem trabalho só com resgate em acidentes ou combate a incêndios não. Socorrer animais silvestres faz parte da rotina diária. E não são poucos animais em apuros. O Corpo de Bombeiros registra uma média de 30 ocorrências de salvamento de animais por mês.De acordo com o sargento Paulo César Pereira, a maioria deles é encontrada com ferimentos. Principalmente os que são localizados às margens de rodovias. “Nós não fazemos os primeiros socorros. Tratamos o animal no local, sem estresse. Depois, o colocamos num determinado recipiente ou caixa para capturá-lo de maneira adequada, para não machucá-lo ainda mais, e o transportamos até o socorro especializado”, conta.
Quatro homens e uma missão. Salvar uma arara presa a um coqueiro de quase 9 metros de altura. Enquanto o bombeiro se preparava para o resgate, em baixo havia uma platéia esperando para saber se a ave ainda estava viva, já que a asa não se mexia.

Um dos mais apreensivos era o funcionário público Jaílton Barbosa, que chamou a equipe para a tarefa tão delicada. Depois de 20 minutos, a arara se desprendeu da árvore e estava bem.

“Achei interessante ver os bombeiros tratando uma ave dessa com tanto cuidado, arriscando a própria vida, subindo numa altura dessas de escada, achei muito bom. Valeu a pena ter chamado os bombeiros”, avalia Jaílton.

Logo em seguida ao resgate da arara, a equipe é chamada para outra ocorrência, na zona rural. O morador se assustou depois de avistar uma sucuri de quase quatro metros de comprimento. A busca foi feita na terra e na água, mas a cobra não foi enganada.

Todos os animais feridos são levados para clínicas e hospitais veterinários, onde recebem cuidados médicos e conseguem se recuperar. Geralmente os animais ficam internados por até uma semana. Segundo a médica veterinária Rafaiane Pereira Barros, os bichos costumam apresentar ferimentos graves, provenientes, normalmente, de acidentes de trânsito. “Eles precisam de tratamento intensivo”, observa.

Em alguns casos o tratamento é feito de forma improvisada, por falta de estrutura adequada. “Nós tentamos fazer o possível. Antes tratá-los com a estrutura que temos, do que deixá-los morrer sem receber algum tipo de tratamento”, pontua a médica veterinária Andréia Cruvinel.

Para atender a outro chamado, os bombeiros precisaram da ajuda da Polícia Militar e de veterinários. O resgate era de uma suçuarana macho presa em um dos banheiros da praia de São Simão (GO). A onça chegou a ser confundida com um cachorro por um vigilante. Foram necessárias três tentativas até conseguir aplicar o sedativo. A equipe usou uma seringa presa a um cano de policloreto de vinila (PVC). Toda a ação foi feita pelo telhado. A onça só foi resgatada depois de adormecer.